Ao estudar encontrei essa afirmação “A capacidade de moldar o fluido perispiritual depende de conhecimento do espírito e também do seu mérito de poder executá-lo”. Como exemplo foi citado o conto intitulado “O segredo da Juventude”, do livro “Contos Desta e Doutra Vida”, do Irmão X (Humberto de Campos), pela psicografia de Chico Xavier, o qual narra a estória de uma velhinha desencarnada que por mérito adquiriu o aspecto jovial no plano espiritual.No Livro “Libertação”, de André Luiz, pela psicografia de Chico Xavier, nas regiões inferiores, trevosas, um determinado líder trevoso conseguiu modificar a forma perispiritual de um mulher...“Em seguida, fixando sobre ela as irradiações que lhe emanavam do temível olhar, asseverou, peremptório: — A sentença foi lavrada por si mesma! não passa de uma loba, de uma loba...A medida que repetia a afirmação, qual se procurasse persuadi-la a sentir-se na condição do irracional mencionado, notei que a mulher, pro¬fundamente influenciável, modificava a expressão fisionômica. Entortou-se-lhe a boca, a cerviz cur¬vou-se, espontânea, para a frente, os olhos alteraram-se, dentro das órbitas. Simiesca expressão revestiu-lhe o rosto.Via-se, patente, naquela exibição de poder, o efeito do hipnotismo sobre o corpo perispirítico. ” Fiquei um pouco confusa, pois no exemplo do primeiro livro a velhinha precisou ter méritos e assim modificar seu perispirito, enquanto no segundo, automaticamente, depois do parecer do líder trevoso, a mulher se transformou em loba, apenas através da persuasão. Enfim... faz-se necessário algum tipo de autorização do Plano Maior e caso apenas seja necessário esse tipo de conhecimento, o mesmo somente é adquirido depois do desencarne?
R: Apesar de ser o mesmo processo(alteração do perispírito através da vontade) os momentos são diferentes. É necessário SIM ter méritos para modificar conforme a vontade, sendo assim um espírito violento e vulgar não consegue modificar seu perispírito para apresentar a forma humana de Jesus por exemplo.
Porém não podemos esquecer que uma das propriedades do perispírito é ser modificado pelo pensamento. O que acontece no livro libertação é a modificação do perispírito da forma humana para a forma de lobo(a) por intermédio de processo de hipnose ocasionado por grave consciência de culpa.
Somos constantemente influenciados pelos espíritos, “de ordinário são eles que nos controlam”, os bons influenciam para o bem, os maus para o mau, a escolha é nossa, portanto à vontade (pensamento) do próprio espírito é, uma vez tenha feito sua opção, que vai determinar a forma perispiritual. (Ver O Livro dos Espíritos, pergunta 459 a 480).
Sendo assim, compreendamos que os espíritos inferiores, no campo moral, carregam culpas gravadas em suas consciências, por saberem que lesaram a si próprios, ao próximo e, por conseqüência, a lei divina. Por esse motivo são suscetíveis, através do processo hipnótico liderado por outro Espírito - também inferior moralmente, mas de avançado intelecto, dominando as técnicas sutis de envolvimento do psiquismo -, de serem sugestionados a ponto de mudarem sua forma perispirítica, sempre de acordo com sua condição evolutiva. No caso do Espírito que transformou sua aparência perispiritual para a forma jovial, temos o mérito, de acordo com os esforços de aprimoramento moral e espiritual realizados. Desencarnar e retornar ao mundo espiritual não nos dá, de pronto, a condição de alterar o perispírito à vontade.
R: Apesar de ser o mesmo processo(alteração do perispírito através da vontade) os momentos são diferentes. É necessário SIM ter méritos para modificar conforme a vontade, sendo assim um espírito violento e vulgar não consegue modificar seu perispírito para apresentar a forma humana de Jesus por exemplo.
Porém não podemos esquecer que uma das propriedades do perispírito é ser modificado pelo pensamento. O que acontece no livro libertação é a modificação do perispírito da forma humana para a forma de lobo(a) por intermédio de processo de hipnose ocasionado por grave consciência de culpa.
Somos constantemente influenciados pelos espíritos, “de ordinário são eles que nos controlam”, os bons influenciam para o bem, os maus para o mau, a escolha é nossa, portanto à vontade (pensamento) do próprio espírito é, uma vez tenha feito sua opção, que vai determinar a forma perispiritual. (Ver O Livro dos Espíritos, pergunta 459 a 480).
Sendo assim, compreendamos que os espíritos inferiores, no campo moral, carregam culpas gravadas em suas consciências, por saberem que lesaram a si próprios, ao próximo e, por conseqüência, a lei divina. Por esse motivo são suscetíveis, através do processo hipnótico liderado por outro Espírito - também inferior moralmente, mas de avançado intelecto, dominando as técnicas sutis de envolvimento do psiquismo -, de serem sugestionados a ponto de mudarem sua forma perispirítica, sempre de acordo com sua condição evolutiva. No caso do Espírito que transformou sua aparência perispiritual para a forma jovial, temos o mérito, de acordo com os esforços de aprimoramento moral e espiritual realizados. Desencarnar e retornar ao mundo espiritual não nos dá, de pronto, a condição de alterar o perispírito à vontade.
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